quinta-feira, 14 de junho de 2012

Governo lança o Bolsa Quadrilha, consignado para políticos, e espera acabar com corrupção

"Eu sofri bullying, não adiantou nada ter feito cirurgia de redução de estômago", defende-se o senador, que, ao largar o DEM, passou a assinar apenas Óstenes
Diante dos depoimentos recentes de deputados, governadores, amigos de deputados e amigos de governadores nas últimas 214 CPIs instauradas pelo Congresso revelarem que o dinheiro que recebem de bicheiros, traficantes, fãs de Restart e outros tipos hediondos de seres humanos têm caráter (?) de empréstimo, o Palácio do Planalto concluiu que o problema da corrupção no Brasil é uma questão de falta de linhas de crédito consignado especial para políticos e amigos de políticos.

Para dar conta dessa demanda reprimida e garantir o crescimento do país, o governo federal decidiu lançar o Bolsa Quadrilha, com o objetivo de financiar operações que, até então, dependiam de contraventores e nas quais apenas a revista Veja não via problemas. Só assim, governadores de estados importantes da federação não precisarão mais vender suas ostensivas mansões a compradores desconhecidos.

O governo nega que o nome sugerido para o programa tenha qualquer relação com as supostas atividades ilícitas dos supostos beneficiados, mas guardaria suposta relação apenas com a época de festejos em que o país supostamente se encontra. Pula a fogueira, iaiá!

"Fiquei com pena daquele menino, o Demóstenes, que precisou pedir dinheiro e se envolveu numa cascata enorme, gracinha...", disse a apresentadora Hebe, convidada para divulgar o programa, depois do sucesso do banco Cruzeiro do Sul.

Hebe foi selecionada como "garota"-propaganda, dada sua experiência em divulgar empreitadas financeiras envolvendo políticos e amigos

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