segunda-feira, 25 de junho de 2012

Dilma considera novo presidente paraguaio falsificado após ressaca sem precedentes da Rio+20

Paraguaios, felizes, acreditam que, com um vice no poder, voltarão a fabricar
o Fusca (duvido que uma foto da Larissa Riquelme atraísse mais leitura)
PONTE DA AMIZADE -- Depois de enfrentar a pior sequência de piadas infames envolvendo países da América Latina desde Cuba lançando em jogo de vôlei feminino, o Paraguai tenta se reerguer do impedimiento de seu ex-presidente e ex-padre, Fernando Lugo, e tenta convencer o mundo de que o processo foi legítimo, tal como o uísque escocês produzido no país.

A presidente Dilma achou essa discussão um porre e disse que nunca teve uma ressaca tão violenta. Desde que o fundamentado e exaustivamente analisado processo de impeachment começou, há cerca de 15 minutos, mesmo tempo de envelhecimento de seus destilados, o país paraguaio já ocupou mais tempo na TV brasileira do que o somado nos últimos 200 anos.

Isso, claro, excluindo o tempo e o espaço ocupados pelos seios de Larissa Riquelme, que fez os brasileiros tomarem conhecimento da existência do país vizinho, referência no futebol dado o seu estilo agressivo com dois atacantes de peso avançando pelas laterais, já que vizinho(a) adora ficar espiando o(a) outro(a) pelado(a) mesmo.

O novo presidente paraguaio, digo legítimo, Federico Franco, garantiu que o golpe, quer dizer, todo o processo foi feito dentro da legalidade, com a mesma seriedade com que o país produz eletrônicos japoneses. A imprensa internacional, que não conseguiu escrever nada diferente de que Lugo foi afastado por "mau desempenho de suas funções" após um "julgamento político", sem entender ou explicar o que aconteceu, concordou.

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